Infraestrutura de TI em 2025: Por que o modelo tradicional está condenando bancos à obsolescência silenciosa
Em uma manhã de terça-feira, o sistema principal de um banco médio parou. Caixas eletrônicos ficaram fora do ar. Clientes não conseguiam acessar seus aplicativos. Transferências foram canceladas.
E em questão de minutos, a confiança construída em anos começou a ruir — tudo por causa de um componente de rede desatualizado e um backup que não respondeu como deveria. Essa não é uma história isolada. É a realidade cada vez mais comum de instituições financeiras que ainda operam com
infraestruturas ultrapassadas, fragmentadas e sem visão de futuro. O mercado financeiro está evoluindo em velocidade exponencial, impulsionado por open finance,
instantaneidade de operações (como o Pix), múltiplas integrações com fintechs, regulações cada vez mais rigorosas e um consumidor que não tolera falhas.
Mas muitos bancos e financeiras seguem apostando em estruturas legadas, que não escalam, não se adaptam e não protegem a operação de verdade.
O Custo Real do Atraso Tecnológico
Você sabe quanto custa uma hora de indisponibilidade em uma operação bancária?
Segundo o IDC, o valor médio gira entre
US$ 250 mil e US$ 1 milhão, dependendo da criticidade da aplicação afetada.
Agora pense nas perdas invisíveis:
- Clientes que nunca mais voltam
- Imagem de marca manchada
- Riscos regulatórios com o Banco Central e a LGPD
- Pressão sobre equipes internas, que operam sempre no modo “apagando incêndios”
A maior ameaça à infraestrutura de TI de um banco não é um ataque externo, é a rotina negligenciada, os sistemas não atualizados, o backup que “parece estar funcionando”, a dependência de soluções isoladas e a falta de visão integrada.
Sinais de que sua infraestrutura está envelhecendo sem você perceber
- Baixa automação nos processos de suporte e atualização
- Falta de integração entre sistemas críticos (ERP, core bancário, canais digitais)
- Alta dependência de servidores físicos e sistemas legados
- Backups manuais ou sem testes de recuperação
- Falta de visibilidade sobre vulnerabilidades técnicas e de rede
- Suporte reativo (só atua quando algo já quebrou).
Gestão moderna exige elasticidade, automação e visibilidade total
A infraestrutura de TI em 2025
não pode mais ser apenas um suporte operacional.
Ela deve ser estratégica,
elástica como a nuvem, automatizada como a IA e segura como o compliance exige.
- Ambientes híbridos e em cloud permitem escalar a operação de forma previsível e segura.
- Monitoramento em tempo real (RMM) evita falhas antes que elas impactem o cliente.
- Backup inteligente e testado regularmente garante resiliência em qualquer cenário.
- Automação de atualizações, patches e scripts reduz erros humanos e elimina janelas de risco.
- Service Desk integrado transforma suporte em experiência fluida.
Como a ITFácil ajuda sua operação a sair do modo de risco invisível para a era da eficiência estratégica
Na ITFácil, tratamos infraestrutura como missão crítica, especialmente para bancos, fintechs e instituições que não podem falhar.
Nossas soluções combinam:
✔️
Monitoramento contínuo com RMM e automação
✔️
Migração e gestão de ambientes híbridos e cloud
✔️
Backup e Disaster Recovery gerenciado
✔️
Service Desk 24/7 com foco em continuidade
✔️
Gerenciamento de ativos, rede, servidores e endpoints
✔️
Análise preventiva de vulnerabilidades
✔️
Arquiteturas adaptadas a compliance regulatório (LGPD, BACEN, DREX)
E tudo isso com inteligência aplicada, suporte estratégico e equipe com mais de 25 anos de experiência em ambientes financeiros de alta criticidade.
Sua infraestrutura está pronta para o agora, mas preparada para o depois?
Evite a próxima crise antes que ela aconteça.
Comece a migrar de um modelo reativo para uma TI que antecipa riscos, protege sua reputação e garante a continuidade do seu negócio.
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