Infraestrutura de TI em 2025: Por que o modelo tradicional está condenando bancos à obsolescência silenciosa

Ana Borba • May 5, 2025

Em uma manhã de terça-feira, o sistema principal de um banco médio parou. Caixas eletrônicos ficaram fora do ar. Clientes não conseguiam acessar seus aplicativos. Transferências foram canceladas.
E em questão de minutos, a confiança construída em anos começou a ruir — tudo por causa de um componente de rede desatualizado e um backup que não respondeu como deveria. Essa não é uma história isolada. É a realidade cada vez mais comum de instituições financeiras que ainda operam com
infraestruturas ultrapassadas, fragmentadas e sem visão de futuro. O mercado financeiro está evoluindo em velocidade exponencial, impulsionado por open finance,

instantaneidade de operações (como o Pix), múltiplas integrações com fintechs, regulações cada vez mais rigorosas e um consumidor que não tolera falhas.

Mas muitos bancos e financeiras seguem apostando em estruturas legadas, que não escalam, não se adaptam e não protegem a operação de verdade.


O Custo Real do Atraso Tecnológico

Você sabe quanto custa uma hora de indisponibilidade em uma operação bancária?
Segundo o IDC, o valor médio gira entre
US$ 250 mil e US$ 1 milhão, dependendo da criticidade da aplicação afetada.

Agora pense nas perdas invisíveis:

  • Clientes que nunca mais voltam
  • Imagem de marca manchada
  • Riscos regulatórios com o Banco Central e a LGPD
  • Pressão sobre equipes internas, que operam sempre no modo “apagando incêndios”

A maior ameaça à infraestrutura de TI de um banco não é um ataque externo, é a rotina negligenciada, os sistemas não atualizados, o backup que “parece estar funcionando”, a dependência de soluções isoladas e a falta de visão integrada.


Sinais de que sua infraestrutura está envelhecendo sem você perceber

  • Baixa automação nos processos de suporte e atualização
  • Falta de integração entre sistemas críticos (ERP, core bancário, canais digitais)
  • Alta dependência de servidores físicos e sistemas legados
  • Backups manuais ou sem testes de recuperação
  • Falta de visibilidade sobre vulnerabilidades técnicas e de rede
  • Suporte reativo (só atua quando algo já quebrou).


Gestão moderna exige elasticidade, automação e visibilidade total

A infraestrutura de TI em 2025 não pode mais ser apenas um suporte operacional.
Ela deve ser estratégica,
elástica como a nuvem, automatizada como a IA e segura como o compliance exige.

  • Ambientes híbridos e em cloud permitem escalar a operação de forma previsível e segura.
  • Monitoramento em tempo real (RMM) evita falhas antes que elas impactem o cliente.
  • Backup inteligente e testado regularmente garante resiliência em qualquer cenário.
  • Automação de atualizações, patches e scripts reduz erros humanos e elimina janelas de risco.
  • Service Desk integrado transforma suporte em experiência fluida.



Como a ITFácil ajuda sua operação a sair do modo de risco invisível para a era da eficiência estratégica

Na ITFácil, tratamos infraestrutura como missão crítica, especialmente para bancos, fintechs e instituições que não podem falhar.

Nossas soluções combinam:

✔️ Monitoramento contínuo com RMM e automação
✔️
Migração e gestão de ambientes híbridos e cloud
✔️
Backup e Disaster Recovery gerenciado
✔️
Service Desk 24/7 com foco em continuidade
✔️
Gerenciamento de ativos, rede, servidores e endpoints
✔️
Análise preventiva de vulnerabilidades
✔️
Arquiteturas adaptadas a compliance regulatório (LGPD, BACEN, DREX)


E tudo isso com inteligência aplicada, suporte estratégico e equipe com mais de 25 anos de experiência em ambientes financeiros de alta criticidade.



Sua infraestrutura está pronta para o agora, mas preparada para o depois?

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Comece a migrar de um modelo reativo para uma TI que antecipa riscos, protege sua reputação e garante a continuidade do seu negócio.


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